Em continuação da mensagem anterior:
Não há que ter receios em assumir a responsabilidades pelo que está a acontecer. Se pensamos «eu quero assumir a responsabilidade, mas e os outros! Eu sozinho nada posso fazer!»
Surge aqui um ponto importante, que é, nunca devemos subestimar a influência que cada um de nós tem na consciência colectiva, quer assumamos ou ignoremos essa responsabilidade.
Ao assumirmos a responsabilidade, começaremos a mudar, posteriormente as pessoas à nossa volta começam a ver diferenças, verificam que existe a uma outra forma de ver, existe uma possibilidade de mudar, começam então a "abrir a mente" e vão também ganhando consciência. Começamos todos a ganhar consciência.
Visto que em essência somos todos um, então, evoluímos todos dentro dum mesmo campo de força. Vamos todos caminhando e transformando-nos a ritmos proporcionais.
A partir deste espaço de poder e responsabilidade podemos transformar a nossa energia em acção, apoiados da nossa consciência.
Temos de fazer o que dizemos. Temos de dizer sinceramente o que sentimos e agir o melhor que sabemos. Temos de falar, de agir, de dar o nosso tempo, energia e recursos às causas em que acreditamos. Temos de viver a nossa verdade tão plenamente quanto possível, em cada momento da nossa vida.
A consciência é atenção e conhecimento, e a inconsciência é falta de atenção e conhecimento.
O desenvolvimento da consciência envolve quatro níveis de existência: espiritual, mental, emocional e físico. Sendo este um processo continuo de evolução.
Uma das primeiras coisas que aprendemos ao começar a caminhada é a "enfrentar a nossa ignorância". Sendo muito importante que este processo se desenvolva num espírito de aceitação, compaixão e aventura.
Temos de aprender a abarcar toda a nossa experiência humana, a realidade dos nossos corpos e personalidades. Aceitando com amor todos os aspectos humanos e divinos da nossa experiência, podemos curar o abismo cavado entre o espírito e cada um de nós e no mundo inteiro.
Isto leva-nos a integrar a força e o conhecimento do nosso ser espiritual na nossa vida humana e em todas as nossas actividades terrenas (transformando-se em plenitude).
Quem se dedicar ao desenvolvimento do plano espiritual não tem de renunciar o plano físico, nem nenhum dos outros planos, pois todos eles são importantes para a nossa transformação, a nossa evolução.
Nem precisamos de eliminar o ego. O ego é simplesmente o reconhecimento de nós mesmos como indivíduos. É o aspecto da nossa consciência que se preocupa com a nossa sobrevivência e bem-estar no plano físico. E a função primária da personalidade humana é procurar sobreviver na forma física e ir respondendo às nossas necessidades físicas e emocionais.
Mais uma vez, temos de abarcar toda a nossa experiência humana!
Falemos agora resumidamente dos planos de existências.
Existem diversos planos de existência, e neste livro são abordados dois.
Plano físico - um plano em que tudo é compacto, sólido e lento. Tudo existe como polaridade. O universo queria poder amar-se e criou o mundo físico para desenvolver a separação e união.
Todos nós somos seres divinos e eternos.
Plano espiritual - todos nós somos parte uma força vital infinitamente inteligente.
Noutros planos ainda, podemos existir como entidades individuais, continuando no entanto plenamente conscientes da nossa unicidade e ligados a ela.
Existimos em todos os planos simultâneamente.
E um aspecto (que não se encontra neste livro, mas é real) é que tudo está a acontecer agora em simultâneo, não existe ontem, amanhã, nem ali...simplesmente existe o agora, o aqui! Portanto o momento é este!
Agora você escolhe ser consciente ou não, ser responsável ou não!
Não há que ter receios em assumir a responsabilidades pelo que está a acontecer. Se pensamos «eu quero assumir a responsabilidade, mas e os outros! Eu sozinho nada posso fazer!»
Surge aqui um ponto importante, que é, nunca devemos subestimar a influência que cada um de nós tem na consciência colectiva, quer assumamos ou ignoremos essa responsabilidade.
Ao assumirmos a responsabilidade, começaremos a mudar, posteriormente as pessoas à nossa volta começam a ver diferenças, verificam que existe a uma outra forma de ver, existe uma possibilidade de mudar, começam então a "abrir a mente" e vão também ganhando consciência. Começamos todos a ganhar consciência.
Visto que em essência somos todos um, então, evoluímos todos dentro dum mesmo campo de força. Vamos todos caminhando e transformando-nos a ritmos proporcionais.
A partir deste espaço de poder e responsabilidade podemos transformar a nossa energia em acção, apoiados da nossa consciência.
Temos de fazer o que dizemos. Temos de dizer sinceramente o que sentimos e agir o melhor que sabemos. Temos de falar, de agir, de dar o nosso tempo, energia e recursos às causas em que acreditamos. Temos de viver a nossa verdade tão plenamente quanto possível, em cada momento da nossa vida.
A consciência é atenção e conhecimento, e a inconsciência é falta de atenção e conhecimento.
O desenvolvimento da consciência envolve quatro níveis de existência: espiritual, mental, emocional e físico. Sendo este um processo continuo de evolução.
Uma das primeiras coisas que aprendemos ao começar a caminhada é a "enfrentar a nossa ignorância". Sendo muito importante que este processo se desenvolva num espírito de aceitação, compaixão e aventura.
Temos de aprender a abarcar toda a nossa experiência humana, a realidade dos nossos corpos e personalidades. Aceitando com amor todos os aspectos humanos e divinos da nossa experiência, podemos curar o abismo cavado entre o espírito e cada um de nós e no mundo inteiro.
Isto leva-nos a integrar a força e o conhecimento do nosso ser espiritual na nossa vida humana e em todas as nossas actividades terrenas (transformando-se em plenitude).
Quem se dedicar ao desenvolvimento do plano espiritual não tem de renunciar o plano físico, nem nenhum dos outros planos, pois todos eles são importantes para a nossa transformação, a nossa evolução.
Nem precisamos de eliminar o ego. O ego é simplesmente o reconhecimento de nós mesmos como indivíduos. É o aspecto da nossa consciência que se preocupa com a nossa sobrevivência e bem-estar no plano físico. E a função primária da personalidade humana é procurar sobreviver na forma física e ir respondendo às nossas necessidades físicas e emocionais.
Mais uma vez, temos de abarcar toda a nossa experiência humana!
Falemos agora resumidamente dos planos de existências.
Existem diversos planos de existência, e neste livro são abordados dois.
Plano físico - um plano em que tudo é compacto, sólido e lento. Tudo existe como polaridade. O universo queria poder amar-se e criou o mundo físico para desenvolver a separação e união.
Todos nós somos seres divinos e eternos.
Plano espiritual - todos nós somos parte uma força vital infinitamente inteligente.
Noutros planos ainda, podemos existir como entidades individuais, continuando no entanto plenamente conscientes da nossa unicidade e ligados a ela.
Existimos em todos os planos simultâneamente.
E um aspecto (que não se encontra neste livro, mas é real) é que tudo está a acontecer agora em simultâneo, não existe ontem, amanhã, nem ali...simplesmente existe o agora, o aqui! Portanto o momento é este!
Agora você escolhe ser consciente ou não, ser responsável ou não!
mvs
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