Neste texto vou apresentar um "resumo" do livro O Caminho da Transformação de Shakti Gawain, esta será apenas uma primeira parte, depois surgirão outras mensagens que darão continuação a esta.
É um livro muito bom e fácil de ler, e sugiro a sua leitura!
Achei importante partilhar com todos a sua mensagem, por isso aqui apresento a sua mensagem:
Como é possível verificar, a humanidade encontra-se num processo contínuo de evolução, e neste momento, estamos a dar um passo gigantesco no caminho da consciência (que é a grande mensagem deste livro, que tomemos consciência do mundo, da vida) - um salto em frente no processo de evolução.
A crise pessoal revela-se como o catalisador da mudança, promotor do crescimento das nossas vidas. Apesar das dificuldades das crises que encontramos no caminho, sabemos que estas tornam-nos mais fortes e capazes de enfrentar melhor as situações posteriores.
A alma tem por natureza o avanço constante, procurando mais desafios, maior expansão e mais conhecimento. Por vezes pode acontecer que se repitam algumas crises, mas nada é por acaso e a forma de a ver será sempre diferente, bem como o seu objectivo final.
Quando crescemos demais para o velho molde, a nossa antiga relação com o mundo altera-se! O casulo da velha maneira de ser rompe-se e dá lugar a uma presença nova, mais ampla, mais consciente.
Quando a consciência evolui e compreendemos melhor o processo de crescimento, diminui a necessidade de aprender por meio de crises graves, e facilita a aceitação da mudança (abandonar o velho e acolher o novo).
Quando seguimos inconscientemente as nossas formas de comportamento, conseguimos muitas vezes auto-hipnotizar-nos e ignorar o nosso profundo mal-estar; quando finalmente adoptamos outro comportamento, descobrimos que nos sentimos muito mais felizes e satisfeitos.
Neste novo milénio, tudo aquilo que há séculos temos escondido e negado está a vir à luz, exigindo o despertar duma nova consciência. Chegou a altura de admitir que continuamos agarrados a padrões de pensamento e comportamento que já não servem.
Escolher ser responsável em vez de culpar é dizer: «sim, sou um ser forte e criativo, que a cada dia que passa, com cada experiência, aprende a criar. Agora que vejo e aprecio o que criei, como posso aprender com a minha própria realidade, purificá-la e aperfeiçoá-la?»
Não existe culpa mas sim responsabilidades.
Para tal devemos utilizar o espelho da consciência, isto é, devemos aceitar a ideia de que as pessoas, instituições e estados reflectem aspectos de nós próprios, são manifestações da nossa própria consciência e do processo que está a ter lugar dentro de nós neste exacto momento.
Assumir a responsabilidade envolve reivindicar o nosso poder de criar e mudar.
mvs
É um livro muito bom e fácil de ler, e sugiro a sua leitura!
Achei importante partilhar com todos a sua mensagem, por isso aqui apresento a sua mensagem:
Como é possível verificar, a humanidade encontra-se num processo contínuo de evolução, e neste momento, estamos a dar um passo gigantesco no caminho da consciência (que é a grande mensagem deste livro, que tomemos consciência do mundo, da vida) - um salto em frente no processo de evolução.
A crise pessoal revela-se como o catalisador da mudança, promotor do crescimento das nossas vidas. Apesar das dificuldades das crises que encontramos no caminho, sabemos que estas tornam-nos mais fortes e capazes de enfrentar melhor as situações posteriores.
A alma tem por natureza o avanço constante, procurando mais desafios, maior expansão e mais conhecimento. Por vezes pode acontecer que se repitam algumas crises, mas nada é por acaso e a forma de a ver será sempre diferente, bem como o seu objectivo final.
Quando crescemos demais para o velho molde, a nossa antiga relação com o mundo altera-se! O casulo da velha maneira de ser rompe-se e dá lugar a uma presença nova, mais ampla, mais consciente.
Quando a consciência evolui e compreendemos melhor o processo de crescimento, diminui a necessidade de aprender por meio de crises graves, e facilita a aceitação da mudança (abandonar o velho e acolher o novo).
Quando seguimos inconscientemente as nossas formas de comportamento, conseguimos muitas vezes auto-hipnotizar-nos e ignorar o nosso profundo mal-estar; quando finalmente adoptamos outro comportamento, descobrimos que nos sentimos muito mais felizes e satisfeitos.
Neste novo milénio, tudo aquilo que há séculos temos escondido e negado está a vir à luz, exigindo o despertar duma nova consciência. Chegou a altura de admitir que continuamos agarrados a padrões de pensamento e comportamento que já não servem.
Escolher ser responsável em vez de culpar é dizer: «sim, sou um ser forte e criativo, que a cada dia que passa, com cada experiência, aprende a criar. Agora que vejo e aprecio o que criei, como posso aprender com a minha própria realidade, purificá-la e aperfeiçoá-la?»
Não existe culpa mas sim responsabilidades.
Para tal devemos utilizar o espelho da consciência, isto é, devemos aceitar a ideia de que as pessoas, instituições e estados reflectem aspectos de nós próprios, são manifestações da nossa própria consciência e do processo que está a ter lugar dentro de nós neste exacto momento.
Assumir a responsabilidade envolve reivindicar o nosso poder de criar e mudar.
mvs
2 comentários:
"Quando seguimos inconscientemente as nossas formas de comportamento, conseguimos muitas vezes auto-hipnotizar-nos e ignorar o nosso profundo mal-estar; quando finalmente adoptamos outro comportamento, descobrimos que nos sentimos muito mais felizes e satisfeitos."
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Não consigo subescrever este momento de pura reflexão. Na minha ignorância só posso dizer que conseguiste transmitir história de vida.
Somos obrigados a uma introspeção e isso é muito bom :D
Parabéns pelo bog*
Olá Miguel!
eu sou a Cátia e ao fazer uma pesquisa no Google para colocar uma imagem do livro que me ajudou a crescer "espiritualmente" encontrei o teu blogue e já sou adepta ;)
"O caminho da Transformação" foi até agora para mim o melhor livro de desenvolvimento pessoal, abriu-me a "porta"! acho que tu compreendes ;)
Agora estou a ler outro muito bom: "O livro dos Segredos" de Deepak Chopra. (página 184, sentes o mesmo?)
Com carinho,
Cátia
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